Não sou escravo de ninguém Ninguém, senhor do meu domínio Sei o que devo defender E, por valor eu tenho E temo o que agora se desfaz . Viajamos sete léguas Por entre abismos e florestas Por Deus nunca me vi tão só É a própria fé o que destrói Estes são dias desleais. Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão. Reconheço meu pesar Quando tudo é traição , O que venho encontrar É a virtude em outras mãos. Minha terra é a terra que é minha E sempre será Minha terra tem a lua, tem estrelas E sempre terá. Quase acreditei na sua promessa E o que vejo é fome e destruição Perdi a minha sela e a minha espada Perdi o meu castelo e minha princesa . Quase acreditei, quase acreditei E, por honra , se existir verdade Existem os tolos e existe o ladrão E há quem se alimente do que é roubo Mas vou guardar o meu tesouro Caso você esteja mentindo. Olha o sopro do ...